Depilação a Laser

O procedimento é realizado com o uso de um aparelho emissor de laser, imposto exatamente sobre os pelos a serem eliminados. Na depilação a laser, o alvo é a melanina, substância responsável pela coloração do bulbo e da haste do pelo, causando dano térmico mínimo ao tecido adjacente.

 Ao ser disparado o pulso de laser, ocorre a absorção dos fótons de energia pela melanina. O calor absorvido é liberado pelo bulbo e pela haste do pelo, causando uma destruição térmica das estruturas do pelo.

Os tipos de laser mais utilizados para fazer a depilação a laser são o laser Alexandrite, o laser de diodo (800nm) e o laser Nd:YAG (1064nm).

As sessões devem ser feitas a cada 30 ou 45 dias. Geralmente orienta a fazer de  duas a  três sessões de manutenção após um ano, dependendo do caso do paciente.




CUIDADOS 
 
O paciente deve evitar pegar sol, não deve retirar os pelos com pinça ou cera no mês antecedente, antes da sessão é feita a retirada dos pelos com lâmina de barbear. Após a sessão a pessoas não deve se expor ao sol, deve usar protetor solar com FPS mínimo de 30 e sempre seguir as recomendações do profissional. Recomenda-se o uso de loções calmantes logo após a sessão e no período de recuperação da pele após a depilação a laser.

Pessoas com infecções ativas nas áreas a serem tratadas não podem realizar a depilação a laser. Caso haja o crescimento repentino de pelos, deve ser realizada investigação hormonal anteriormente. Gestantes não devem fazer a depilação a laser.

Podem ocorrer hiperpigmentação e hipopigmentação (manchas escuras e claras), dor, vermelhidão, hipertricose paradoxal (o crescimento repentino dos pelos, ao invés de sua redução), irritação, coceira e formação de pequenas feridas na pele. Nesses casos o médico pode recomendar corticoides de uso local, hidratantes e antialérgicos. Caso a técnica aplicada não seja adequada, há o risco de queimaduras.

RESULTADOS

Os efeitos são vistos desde as primeiras sessões, pois a cada sessão o paciente pode observar uma área de falha de crescimento dos pelos. As áreas que melhor respondem ao tratamento são virilha, axila, barba e perna. O buço, por ter pelos muito finos, e o dorso masculino, por ter espessura maior da pele, são as áreas em que os resultados se perdem mais facilmente. O pelo fino atrai pouco a energia do laser e a espessura da pele dificulta a chegada da energia ao pelo.

São recomendadas de 5 a 8 sessões ( dependendo de cada caso) para um resultado efetivo sendo indicado de 2 a 3 sessões após aproximadamente 1 ano para manutenção dos resultados.

Existem células chamadas stem cells (ou células totipotenciais) que podem produzir um novo pelo. Estas células não morrem durante a depilação a laser pois não possuem melanina, a substância responsável pela captação da energia. Algumas alterações hormonais - causadas pela gravidez, o início da menstruação e o uso de medicações - podem estimular essas células a originar novos pelos. Segundo a literatura, pode ser esperada uma redução de 74 a 84% dos pelos a longo prazo (em média 18 meses).
 

A depilação a laser pode ser feita por qualquer pessoa que se incomode com seus pelos ou com os outros métodos de depilação, com a cera e a lâmina. Há indicações especiais para casos de pseudofoliculite (pelos encravados) tanto em virilha, que acaba manchando a região, quanto rosto, pernas ou qualquer outra região do corpo.

De uma forma geral, peles brancas com pelos grossos e escuros respondem melhor à depilação a laser, mas isso não quer dizer que quem não se enquadra nestas características, não pode fazer depilação a laser. Com o passar dos anos novas tecnologias foram criadas, até peles mais escuras podem fazer. Nesse caso recomenda o uso dos lasers Diodo e ND YAG com pulso longo para esses casos.  A exceção é para quem tem pelos, brancos, ruivos e loiros - como a quantidade melanina é pequena, ainda não há boa resposta ao tratamento para estes casos. 

 

Depilação com Laser X Depilação com Luz Intensa Pulsada

A fotodepilação com luz intensa pulsada (LIP) é menos agressivo para a retirada dos pelos e, de acordo com tipo de pele, da espessura do pelo e da tonalidade do fio é possível graduar a intensidade do espectro de luz. onde o mesmo é apenas enfraquecido, sendo necessárias uma quantidade maior de sessões e manutenções em um curto prazo de tempo em relação o laser.  Em contrapartida, o laser emite energia específica para o pelo, portanto não atinge a pele e podem ser usadas energias mais altas e mais eficientes na destruição do pelo, promovendo um resultado mais duradouro.
 
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